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    A Alfândega, de Vitor Vicente

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    Título   A Alfândega
    Autor   Vitor Vicente
    Páginas   72 págs.
    Formato   14 x 19 cm
    Imagem da capa   Fotografia aérea da fronteira EUA/México
    Acabamento   Capa mole
    Ano   2019

    Preço   8,00€

     

    Conforme se viva períodos de prosperidade ou de crise, os migrantes ora são bem-vindos ora indesejados em países ricos. Seja em razão de desemprego no seu país de origem, seja por motivos mais terríveis, como a guerra ou o genocídio, as situações que podem ter de enfrentar aqueles que tentam a sua sorte num país que não é o seu podem ser as mais inesperadas, ou até as mais inexplicáveis e intrigantes. Tendo como pano de fundo as belas ‘metáforas’ — quase se poderia chamar-lhes arquétipos económicos — de ’Países Míseros’, ‘Países Prósperos’ e ‘País do Ouro’, Vitor Vicente urde nesta obra uma singular alegoria moderna no ambiente fechado de uma alfândega. Ponto de fímbria e de transição entre duas realidades-país que mutuamente se filtram, conforme se sai ou se entra nelas, uma alfândega é sempre um local de alguma tensão e desconforto. Com uma fluidez exemplar, o narrador passa-nos praticamente despercebido, ao longo de todo o livro. Em A Alfândega, a acção, constringida no espaço e condensada no tempo — ela decorre em pouco mais de um par de dias —, dá à leitura desta obra uma estranha tensão entre o desconforto e irrespirabilidade levada pelo autor ao extremo na intriga quase alucinante dos quadros e, do mesmo passo, a impossibilidade de suspender a leitura, que rapidamente nos agarra ao livro, quase de um só fôlego.
    Só lendo.

     

    *** * ***

     

    O AUTOR

    VITOR VICENTE (1983).
    Desde 2006 tem vivido entre Espanha, Irlanda, Polónia e Hungria, residindo actualmente em Budapeste.
    Foi o editor da chancela Canto Escuro, em cujo catálogo publicou autores como José Emílio-Nelson, Mário de Oliveira, m. parissy, Nuno Rebocho, Fernando Esteves Pinto, Antonio Martínez i Ferrer, Catarina Vadnov e Pedro Brodnik.
    Autor de quase uma dezena de obras, nos últimos anos publicou ‘Sonetos nem sempre Silesianos’ (2016), ‘O Apeadeiro’ (2017) e ‘Avião de Papel’ (2018).

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    Âmago, de Jorge Velhote

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    15,00

    Título   Âmago
    Autor    Jorge Velhote
    Colecção   Ofício & Peregrinação | 1
    Imagens capa e contra-capa   António Gonçalves
    Fotografias   Jorge Velhote
    Formato    15 x 23 cm
    Nº páginas    60 págs
    Acabamento   capa mole
    Ano  2019

    Preço   15,00€

    Crê que ao olhar se devolve o trânsito da imaginação, restos e fragmentos da natureza, a proximidade dos espelhos, onde se despenha a solidão e se crava o fulgurante punhal da memória. Cada poema, cada fotografia, actualiza e deslumbra os vestígios urdidos no cenário, faz comparecer o mundo e amplifica os sinais mais nocturnos. Nesse tumulto perpassa a clausura da claridade ou das sombras, o ímpeto da água e do lume, a transformação dos segredos e dos enigmas. O que para além das palavras brilha e declina e emerge pela essência da luz. E por aí em outras línguas, variando lugares incertos ou vestígios como escadas para o abismo do negrume e liturgias que adensam nas dunas a oficina dos eclipses.

    [JORGE VELHOTE, na badana no livro]

    OBRA PUBLICADA

    Atrito de Gotas (em colaboração), 1982
    Os Sinais Próximos da Certeza, 1983
    Hermeneutical Studies, 1985
    Os Mapas Sem Fronteiras Sufocam Os Lugares, 2004
    Máquina de Relâmpagos, 2005
    Pele, 2010
    Narrativa da Foz Do Douro, 2013
    Luz Plural (em colaboração), 2015
    Coisas Mínimas & Outras Coisas (fotografia), 2017
    O Invisível Interminável, 2018

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    Há Ténues Sinais de Cristal nos Espelhos, Leonora Rosado

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    14,00

    Título   Há ténues sinais de cristal nos espelhos
    Autor   Leonora Rosado
    Imagem da capa  “La Grande Guerre” (1961), de René Magritte
    Formato   13 x 18,5 cm
    Páginas   84 págs
    Extratextos   Um desenho de Leonora Rosado e duas fotografias (colecção da autora).
    Acabamento   Capa mole
    Ano   2019

    Preço   14,00€

    Esta é a décima primeira obra de Leonora Rosado — que se estreou em 2012 com a obra Dias Horizontais, Noites Assim. Voz singular,  tem vindo a afirmar-se discretamente, longe dos holofotes da crítica e dos festivais literários de auto-promoção e de certa pequena vaidade. Dotada de uma opulentíssima e fremitante oficina de linguagem, Leonora Rosado confere a estes seus textos uma tão intensa pulsão lírica que momentos há em que a apreensão de sentido do texto é, dir-se-ia, anterior à própria leitura das palavras que o constituem. Tal como no canto das aves ou no belcanto das divas, a superabundância de beleza em que as palavras neste livro se derramam, perante o quase indefeso leitor, na intensa cintilação vibrátil da sua matéria poética, fazem da autora uma voz já impossível de desatender.
    À pergunta de todas as perguntas, pergunta de todas as épocas — “de que serve um poema?” — responde-se neste livro: “De que serve um poema? Sinto na leveza dos versos um sombrio murmúrio que me detém. O seu peso é a carne do seu esqueleto; os seus músculos, a pele do seu âmago que me deixa perplexa e interrogada. O poema faz com que o tempo se perca no seu caminho, se distancie precisamente desse vínculo, se afaste do seu espaço cronológico e viaje. Há palavras com sede de Tântalo e dedos de lâmina, palavras urgentes como o próprio ar que se respira. Será a escrita um voo? Se sim, espero não pousar aqui ou ali. Espero submergir nessas asas negras que são as palavras.” (pág. 66)

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  • Equinócio, de Alexandre Valinho Gigas

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    7,50 10,00

    Título   Equinócio
    Autor   Alexandre Valinho Gigas
    Colecção   Torre Gelada | 16
    Formato   13,5 x 21 cm
    Nº páginas   48
    Imagem da capa   Higangana, flor do equinócio.
    Acabamento   Capa mole
    Ano   2019

    Preço    10,00€

    [A edição da obra foi apoiada por Linha de Fuga – Associação Cultural]

    Do livro:

    “É o deserto que nos pede uma entrega sacrificial às miragens, ao rumo aleatório na aragem e no espaço.
    Uma paisagem ora quente, que expande os corpos; ora fria, que nos encolhe, pela escala do que nos rodeia, à ínfima partícula de matéria.
    A suprema solidão do espaço mais vasto – dentro de nós. Nenhuma imensidão que se nos ofereça preencherá os vazios criados pelos acidentes anteriores.
    É importante caminhar. Tornarmo-nos quase só alma, entre a matéria e a metafísica, a levitar sobre a geografia.
    À noite, erguermo-nos contra a escuridão, rumo às estrelas, procurando o rumo fixo que nos oferecerá a sobrevivência. As constelações, arcos de luz, portas para o futuro.
    A morte é certa e o que importa é o desenho do trilho.

    [Texto inicial do livro, com o título “Prefácio .0.” ]

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  • Onze Gavetas Forradas de Espelho, Cruzeiro Seixas

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    10,40 13,00

    Título   Onze Gavetas Forradas de Espelho (Poemas Inéditos)
    Autor   Artur do  Cruzeiro Seixas
    Colecção   Ouro Potável  |  2
    Formato   15 x 23 cm
    Nº páginas   32 págs.
    Ano   2018

    Fixação do texto  António Cândido Franco e Luiz Pires dos Reys
    Prefácio e poema-pórtico   António Cândido Franco
    Projecto e arranjo gráfico   Luiz Pires dos Reys
    Preço   13,00€

    Extratextos:
    * Guache inédito de Cruzeiro Seixas (imagem da capa)
    * Reprodução fac-simile de seis dos poemas
    * Duas fotografias (retrato + detalhe das mãos de Cruzeiro Seixas)
    * Fac-simile de um aforismo de Cruzeiro Seixas assinado
    * Excerto de Mário Cesariny acerca do Desenho em Cruzeiro Seixas

     

    Artur Manuel do Cruzeiro Seixas é um alquimista das formas, um poeta das imagens, um arquitecto do espírito. Os seus desenhos, que melhor se designam por sismografias da psique, caligrafias psíquicas ou registos pulsionais, mesmo quando enquadrados por um traço que nos parece tão rigoroso quanto talentoso, são a linguagem da alma humana; movem-se na tela ou no papel onde o seu autor os lança em momento de possessão como os sonhos, os mais maravilhosos e os mais terríveis, se incrustam no céu imaterial do pensamento. Não há por isso limites para os sinais que se inscrevem nos desenhos de Cruzeiro Seixas.”

    [da nota prefacial de António Cândido Franco, ‘Artur do Cruzeiro Seixas: Poeta e Xamã’.]

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    Onze Gavetas Forradas de Espelho (ed. especial) Cruzeiro Seixas

    0 out of 5
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    25,00

    Título   Onze Gavetas Forradas de Espelho (Poemas Inéditos) – Série Especial
    Autor   Cruzeiro Seixas
    Colecção   Ouro Potável  |  2
    Formato   150 x 230 mm
    Nº páginas   32 págs.
    Fixação do texto  António Cândido Franco e Luiz Pires dos Reys
    Prefácio e poema-pórtico   António Cândido Franco
    Projecto gráfico   Luiz Pires dos Reys
    Descrição    Série especial de 25 cópias assinadas e numeradas pelo autor.
    Preço   25,00€

    EXTRATEXTOS:
    Guache inédito do Mestre (imagem da capa)
    Reprodução fac-simile de seis dos poemas.
    Duas fotografias (retrato + detalhe das mãos de Cruzeiro Seixas).
    Fac-simile de um aforismo de Cruzeiro Seixas assinado.
    Palavras de Cesariny sobre o desenho em Cruzeiro Seixas.

     

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    Azul e Vermelho (Odes de Maria do Mar), Adriana Crespo

    0 out of 5
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    12,00

    Título   Azul e Vermelho (Odes de Maria do Mar)
    Autor   Adriana Crespo
    Colecção   Torre Gelada
    Formato   130 x 185 mm
    Nº Páginas   68 páginas
    Acabamento   capa mole
    Preço    12,00€

    SOBRE A OBRA:

    Pedra sobre pedra. Passo sobre passo. Sonho sobre sonho. Como extrair tantas camadas, limpar tantos estratos e tantos pequenos eus acumulados? Como chegar a essa verdade, à verdade total que nos habita?

    O inconsciente é como uma central nuclear. Temos de entrar armados — e arriscamos a vida. O pensamento estoira como um infinito. E o que se pode sentir do que há para sentir é sempre como uma franja, uma franja tremenda a partir da qual todo o corpo se desagrega — e que nos faz fugir a alma pelos cabelos ou pelas pontas obscuras dos pés. Onde iremos nós arranjar a visão, a lucidez, as forças e a liberdade com que olhar exactamente nas coisas e em nós o que nelas e em nós haja de exacto ou rigoroso?

    Morremos nós e ficam as coisas. — repetia Maria do Mar. — Um dia, nem sequer as coisas. Ruem os tectos. Partem-se os pratos. Até para a árvore que vive cinco mil anos a morte há-de chegar. E virá o dia em que o último descendente de cada espécie sucumbirá. Não sobrará ninguém para ler os livros de ninguém, nem haverá ouvidos para as Cantatas de Bach. E nem o planeta girará eternamente em torno do sol, nem as estrelas serão sempre as mesmas no mesmo céu. Nada é fixo. Nada ficará.

    António Pizarro

     

    “Adriana Crespo continua a ser um dos segredos mais bem guardados da literatura portuguesa contemporânea. Longe dos holofotes, a sua obra cresce com a lentidão das coisas necessárias”.

    José Mário Silva (jornal “Expresso”)

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  • Liber Operatione Solis,Antº. Maria Lisboa|Luiz Pires dos Reys

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    6,00 10,00

    [Comemoração dos 90 anos do nascimento de António Maria Lisboa]

    Título Liber Operatione Solis
    Autores   António Maria Lisboa  / Luiz Pires dos Reys (projecto, selecção, organização e notas)
    Colecção  Ouro Potável  | 1
    Formato   16 x 23 cm
    Páginas   36 págs.
    Prólogo   António Cândido Franco
    Prefácio   Joana Lima
    Proémio ao Liber   Luiz Pires dos Reys
    ‘Texto esquisito’ Donis de Frol Guilhade
    Ano   2018
    Preço   10,00€

    A obra inclui:
    * um desenho de Cruzeiro Seixas
    * António Maria Lisboa (fotografia de Artur do Cruzeiro Seixas)
    * um desenho de Pedro Oom (“retrato de António Maria Lisboa”)
    * Luiz Pires dos Reys  (fotografia de  Milene Vale)

    António Cândido Franco,  Do Prólogo :

    Se estivesse entre nós e os deuses não o houvessem chamado tão cedo para um destino desconhecido e com certeza mais alto do que aquele que sofreu no seu curto passo terreno, António Maria Lisboa faria 90 anos no dia 1 de Agosto de 2018.
    Ao passarem 10 anos sobre o seu trespasse, Mário Cesariny não quis ou não pôde deixar de assinalar a data recuperando do seu arquivo uma carta do amigo, de Abril de 1950, que publicou na série negra da colecção
    A Antologia em 1958 e logo depois republicada na colectânea A intervenção surrealista (1966). Às duas edições se associou Cruzeiro Seixas – primeiro em Luanda e depois numa Lisboa não menos interior e negra.
    Quando em 1978 se cumpria o meio século do nascimento do mago da Torre Gelada, voltou Mário Cesariny a notar a efeméride com a publicação da obra
    Poesia de António Maria Lisboa, um marco em papel com mais de 400 páginas, que é até hoje a mais completa e exaltante recolha dos sinais que o Poeta dos Astros tatuou.
    O autor do
    Manual de Prestidigitação partiu para a viagem sem retorno em Novembro de 2006, mais de meio século depois do seu camarada de aventura. Um poeta mais jovem, nascido já depois da grande despedida do Menino de Bronze, não quis porém deixar no esquecimento o nonagésimo aniversário do autor do Ossóptico. Trabalhou na escuridão nocturna da sua padaria espiritual para nos restituir a palavra luminosa e quente do Sol!

     

    Joana Lima,  Do Prefácio :

    Este Liber Operatione Solis, cujo título decalca o que ainda arde em Operação do Sol, preciosíssimo texto de A. M. Lisboa, foi desenhado por quem conhece o rubedo das coisas, esse que se instalou em todo o verbo do poeta, apontando para a direcção desconhecida e mágica do pensamento único deste vidente que esquecemos.

    Seguindo o modelo de liber mágico, de acordo com a concepção de Aleister Crowley, esta revisitação da poesia de António Maria Lisboa não consiste apenas numa colagem surrealista das palavras do poeta-mago. É reconfiguração total do seu pensamento, abordando questões essenciais da sua obra e, convenhamos, do universo inteiro, fragmentado que sempre esteve em Liberdade, Amor e Conhecimento, que, como sabemos todos os magos/Novos Amorosos/leitores alquímicos, não é mais do que uma só coisa, aquela que está em Baixo como está no Alto: a poesia. […]

    Deste livro tematicamente guiado pelo texto que acompanha o retrato de António Maria Lisboa por Pedro Oom mana a teoria dos Novos e Eternos Amorosos, percurso poético que podemos seguir para que nos inscrevamos numa vida verdadeira e possamos ascender poeticamente a um plano superior da existência, apenas acessível a quem se prestar a ser iniciado na poesia/ mergulhar todos os dias em fogo.

    Plaquete mágica onde sabemos que o segundo passo para se ser poeta é trepar ao tronco, ao nível intermédio da Árvore, esse lugar em que o poeta é um Novo Amoroso iniciado, um surrealista experimentando a fábrica mágica da linguagem, destruindo e recriando a tradição literária e ajudando a cumprir a reciclagem eterna das coisas e dos seres que parece ser o mundo. Perfeito lugar para que Luiz Pires dos Reys e Donis de Frol Guilhade, Novos Amorosos, ponham em prática a alquimia linguística que António Maria Lisboa, primeiro Novo e agora, com este livro, Eterno Amoroso, aplica aos seus modelos e heróis, Jean-Arthur Rimbaud e Isidore Ducasse Conde de Lautréamont, e que indica que a inscrição de um poeta na tradição se faz através da subversão dos seus clássicos e da consequente superação da angústia da influência.

     

    Informações adicionais 

    https://www.facebook.com/notes/edições-sem-nome/liber-operatione-solis-como-assim/1014269868731777/

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    Ávida Vida (série normal), de Risoleta C. Pinto Pedro

    0 out of 5
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    12,00

    Título  Ávida Vida
    Autor   Risoleta Conceição Pinto Pedro
    Descrição   Quarenta e cinco poemas de Risoleta
    33 desenhos de Ana Margarida Battaglia
    Imagem da capa   Ana Margarida Battaglia
    Projecto gráfico   Luiz Pires dos Reys
    Formato   130 x 185 mm
    Acabamento   capa mole
    Ano  2018
    Preço  12,00€

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  • Ávida Vida (Série Especial), de Risoleta C. Pinto Pedro (últimos exemplares)

    0 out of 5
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    11,90 17,00

    Título   Ávida Vida
    Autor   Risoleta Conceição Pinto Pedro
    Imagem da capa   Desenho de Ana Margarida Battaglia
    Ilustrações   33 desenhos de Ana Margarida Battaglia
    Projecto gráfico   Luiz Pires dos Reys
    Formato   13 x 18,5 cm
    Acabamento   Capa mole
    Ano   2018

    Preço   17,00€

    Edição Especial do livro Ávida Vida, de Risoleta C. Pinto Pedro
    Ilustrações de Ana Margarida Battaglia
    Série de 15 exemplares numerados e assinados pela artista com intervenções a caneta de tinta dourada, aguada cor de rosa, manuscritura e colagem.
    Em todos os exemplares, em média 80% das páginas têm intervenção da artista.

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    Quando Melodias o Mundo, de Catarina Lourenço

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    10,00

    Título   Quando melodias o mundo
    Autor   Catarina Lourenço Bôto
    Formato   13 x 18,5 cm
    Nº páginas   44 págs
    Extratextos   6 desenhos inéditos da autora
    Acabamento   Capa mole
    Ano   2019
    Preço   10,00€

     

    Livro de estreia de Catarina Lourenço Bôto, este é um livro em tudo incomum, um livro de alguém que vive em permanente estado de estesia. Na poesia desta autora, a verdade, conquanto irmã-gémea daquela (como queria Goethe), não é simples literatura, não é mera escrita, exercício de estilo ou pura construção de linguagem. Há nestes textos como que um bordado tecido por uma sensibilidade extrema que lhes confere um fascínio e, ao mesmo tempo, uma estranheza que nalguns passos tornam a sua leitura quase incómoda. Ao lermos Quando melodias o mundo, desde a primeira linha somos conduzidos dir-se-ia a um país distante, a uma vida outra que quer rasgar a pele desta nossa pequena vida comum.
    Nesta poeta, o sangue da vida é [a] poesia. A poesia aqui é o sangue do amor, e o amor a saudade da vida verdadeira. Eis o convite de Catarina Lourenço Bôto: fazer da vida poesia, fazer do amor a verdadeira vida, fazer da saudade a ‘vacina’ contra esta doença de viver uma vida falsa e inverdadeira, qual hoje quase todos aceitamos vivê-la, falsificando-a permanentemente. Mas ainda vamos a tempo. Ler este livro, viver esta obra na sua leitura, e depois na vida, é começar uma tal transmutação.

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    pulSuar hermAfrodites, de Elsa Catarina Oliveira

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    10,00

    Título  PulSuar HermAfrodites
    Autor   Elsa Catarina Oliveira
    Formato   11,5 x 21 cm
    Páginas   60 páginas
    Ilustrações   8 desenhos da autora
    Fotografia (contracapa)   Elsa Catarina Oliveira
    Acabamento   Brochado
    Ano  2017
    Preço    10,00€

    «pulSuar hermAfrodites» é a segunda obra publicada por Elsa Catarina Oliveira, poeta que se estreou em 2014 com «as facas trepam sozinhas» (Edições Debalde) e colaboração dispersa em revistas, designadamente na ‘Apócrifa’ e na ‘Tlön’.

    Linguagem exorcizante, de elaborada oficina, esta escrita é uma convocação vincadamente telúrica das mais intensas luzes e das sombras mais extremadas que sulcam, com o trágico ou o sublime, o coração transfigurado dos dias.

     

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    Dois Textos Automáticos, Cruzeiro Seixas

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    10,00

    Título  Dois Textos Automáticos (inéditos)
    Autor  Cruzeiro Seixas
    Colecção  Torre Gelada
    Recolha e fixação do texto  António Cândido Franco
    Ilustrações   8 obras plásticas do autor (três, em página dupla), cinco das quais inéditas.
    Extratextos  2 fotografias do autor (créditos: Maria João Vasconcelos)
    Formato   13 x 17 cm
    Páginas   24 págs.
    Ano  2017
    Preço 10,00€

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    Dois Textos Automáticos (ed. especial), Cruzeiro Seixas

    0 out of 5
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    20,00

    Título  Dois Textos Automáticos (inéditos)
    Autor  Cruzeiro Seixas
    Colecção  Torre Gelada
    Recolha e fixação do texto  António Cândido Franco
    Ilustrações   8 obras plásticas do autor (três, em página dupla), cinco das quais inéditas.
    Extratextos  2 fotografias do autor (créditos: Maria João Vasconcelos)
    Formato   13 x 17 cm
    Páginas   24 págs.
    Ano  2017

    SÉRIE ESPECIAL  «DOIS TEXTOS AUTOMÁTICOS»

    [A pagela inclui o conto “O Passageiro do Icebergue” e um outro texto s/título, ambos inéditos.]

    Série de 25 exemplares, assinados e numerados.
    Cruzeiro Seixas assinou.
    António Cândido Franco numerou.

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    Cantarolares com Sabor Azul, de Risoleta C. Pinto Pedro

    0 out of 5
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    12,00

    Título  Cantarolares com Sabor Azul
    Autor  Risoleta C. Pinto Pedro
    Colecção  Histórias sem Carochinha
    Editora  Edições Sem Nome
    Ilustrações e imagem da capa  Ivo Hoogveld
    Arranjo gráfico  Luiz Pires dos Reys
    Páginas   64 págs.
    Formato  130 x 140 mm
    Acabamento   capa mole
    Ano  2017
    Preço  12,00€

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    A Rose is a Rose is a Rose et Coetera (2ªEd.), João Rasteiro

    0 out of 5
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    14,00

    Título   A rose is a rose is a rose et coetera (Menção Honrosa – Prémio Glória de Sant’Anna 2018)
    Autor   João Rasteiro
    Colecção   Torre Gelada
    Tamanho   13 x 19 cm
    Páginas   56 págs.
    Posfácio   José Manuel de Vasconcelos
    Ilustrações   4 fotografias (créditos: João Rasteiro) manipuladas com a permissão do autor.
    Ano  2017
    Preço  14,00€

     

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