Categoria: Ouro Potável

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  • Quando totalmente te perderes, saberás que és o caminho / When you totally lose yourself, you will know you are the way, de Paulo Borges (ed.bilingue)

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    Título    Quando totalmente te perderes, saberás que és o caminho /When you totally lose yourself, you will know you are the way (ed. bilingue)
    Autor    Paulo Borges
    Colecção    Ouro Potável  | 10
    Fotografias   Adama
    Trad. p/ inglês   Nuno Castanheira
    Formato  150 x 210 mm
    Páginas    64
    ISBN  978-989-35148-4-9
    Acabamento   Capa mole
    Ano 2023

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    Neste seu novo livro, Paulo Borges percorre os seus temas maiores: vida, caminho, paz, amor, compaixão, perfeição e a inefabilidade que a tudo subjaz.  Pelo viés da linguagem profunda mas simples do seu verbo sagaz, o filósofo derrama nas mãos do leitor, ao longo da obra, a serenidade de um conjunto de pensamentos que remetem para o sentido da vida, o caminho a percorrer para dar sentido a tal Sentido, a paz chão e semente do amor e da compaixão, e de como a conjugação destes vários veios da prática de uma vivência sábia da existência humana, em harmonia com todos os seres e a Natureza, radica num modo de perfeição inefável e imperitura. Um livro para ler com vagar, que pode ser um precioso farol e um conselheiro silencioso, sempre ao alcance, no coração do bulício dos agitados dias que são os do mundo em que vivemos.

    *

     

    SOBRE O AUTOR

    PAULO BORGES é professor no Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e investigador do Centro de Filosofia da mesma Universidade. Professor de Medicina e Meditação e do Mestrado em Cuidados Paliativos na Faculdade de Medicina da mesma Universidade. Coordenador do Seminário Permanente Vita Contemplativa. Práticas Contemplativas e Cultura Contemporânea, no Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. Sócio-fundador e membro do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira. Membro correspondente  da  Academia   Brasileira  de   Filosofia.  Ex-presidente da União Budista Portuguesa e da Associação Agostinho da Silva. Cofundador do projecto Visão Pura e do Santuário e Centro de Retiros Dewachen. Presidente da Associação Tergar Portugal.
    Autor de centenas de comunicações e conferências, artigos e outros textos em revistas científicas e obras colectivas, publicados em Portugal, Espanha, França, Itália, Alemanha, Croácia, Roménia, Turquia, Reino Unido, EUA, Brasil, Colômbia, Macau e Timor. Autor e organizador de 65 livros de ensaio filosófico, aforismos, poesia, ficção e teatro, publicados em Portugal, Espanha, Reino Unido e Brasil, sendo o mais recente Presença Plena. Uma viagem meditativa, terapêutica e filosófica pelas cinco energias da Vida (2023, 2ª edição).
    Doutor Honoris Causa pela Universidade Tibiscus de Timisoara (Roménia), em 2017. Prémio Ibn Arabi – Taryumán 2019, atribuído pela Muhyid-din Ibn Arabi Society Latina, em 2019, na Universidade da Mística, em Ávila.

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  • As Trevas e os Dyas seguido de Sonetos Místicos Assituados, de Francisco Soares

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    Título  As Trevas e os Dyas seguido de Sonetos Místicos Assituados
    Autor    Francisco Soares
    Colecção    Ouro Potável
    Formato  13,5 x 21 cm
    Nº páginas    64
    Imagem da capa   “Nyx (noite) e suas duas filhas Éter e Hemera” de Henry Fuseli (1741-1825)
    Acabamento  Capa mole
    Ano    2023

    *
    Poeta de palavra rara e verbo arqueológico, Francisco Soares oferece-nos neste novo livro duas recolhas em tudo singulares.
    Em As Trevas e os Dyas respira-se uma atmosfera de aroma teogónico, em que perpassam temas como a noite primordial, a luz do princípio, a primeva sombra, o silêncio anteprimeiro, o tempo imemorial, mas também a terra e o fogo, o corpo e a nudez, os favos de mel, os lagos e o sonho, a alma e o silogismo imaterial do amor.
    Em Sonetos Místicos Assituados, por seu lado, deparamos com um conjunto de sonetos de uma perfeição formal como hoje raramente encontramos na poesia portuguesa. Nestes textos, é mística sobretudo a dinâmica de rel[lig]ação do sujeito com as profundezas do inter-locutor interno, que se cruza com o Outro supremo — ora na prece, ora numa certa forma de contemplação da vida a partir do recesso primordial da existência.
    Este é um livro que solicita uma leitura detida, quase ruminada, digerida num centrado recolhimento que, só ele, confere acesso ao espírito que paira e poisa, aqui e ali, inefável mas intensamente, por entre as trevas que nos visitam e a luz dos dias que, entre a pertença e o retorno, edificam em nós a liberdade intacta e um destino maior.

    *
    O AUTOR

    A vida é uma ficção. Qualquer nota biográfica a resume. Francisco Soares nasceu em Lisboa e em Benguela. Cresceu, formou-se e viveu no triângulo luso-falante do Atlântico. A poesia deste livro, como dos anteriores, interage com tais vivências, fluidas, indefinidas, radicadas e alentadas para o que mais importa. Escrita primeiro ao longo da década de 1980, continua longas e frutíferas conversas sobre a Arte Antiga, tidas com peregrinos ainda hoje no caminho e um que partiu para mais longe. Sem nomes, pese embora a caligrafia que também dá sinal dos meus ritmos.

    Os outros títulos de poesia publicados foram:

    Disperso & Vário (Lisboa, Edições Átrio, 1993)
    Fábula da captação do elemento desvairado (Lisboa, Edições Átrio, 1995)
    Restauração (Mafra, Edições Sem Nome, 2020)

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  • Cantos de Desamor, de Pedro Vistas

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    Título    Cantos de Desamor
    Autor   Pedro Vistas
    Colecção    Ouro Potável
    Formato   140 x 210 mm
    Páginas   68 págs
    Fotografia da capa   © Ana Alves
    Imagem página ante-rosto   Gravura de Marold, in Werther, de Goethe, Paris, E. Dentu Éditeur, 1892.
    Acabamento   Capa mole
    ISBN  978-989538540-9
    Ano   2023

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    Obra de uma intensa dramaturgia onde duas vozes litigam; uma em aproximação à poesia, outra tendendo à prosa, sem nunca se fixarem. Professando Amor, a primeira, Desamor a segunda, numa pugna que, mais do que conceptual, se descobre surpreendente teomaquia.
    Neotrovadorismo metafísico, literatura gótica-punk de jaez filosofal, ultrarromantismo sacrificado no altar do pensamento…
    Literatura nova sobre o novo, inclassificável sob categorias previstas numa época de enjoo cartográfico, lê-la será navegar no Desconhecido. Ainda é possível.
    [Do Prefácio jamais escrito.]

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    Sobre o Autor

    Pedro Vistas tem-se dedicado ao ensino e à investigação em filosofia, afirmando-se com esta obra inaugural como uma voz literária ímpar.

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  • As Cinco Estações, de Risoleta C. Pinto Pedro

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    15,00

    Título    As Cinco Estações
    Autor   Risoleta C. Pinto Pedro
    Colecção    Ouro Potável
    Formato   140 x 210 mm
    Páginas   76 págs
    Extratextos   Seis ilustrações a cores e duas a preto reproduzindo pinturas chinesas alusivas às estações do ano,
    Acabamento   Capa mole
    Ano   2023

    Escreve António Carlos Carvalho na nota inicial a este livro:

    Esquecemo-nos muitas vezes, ou até ignoramos, que os dois povos mais antigos são os chineses e os judeus e que as duas sabedorias têm pontos em comum — por exemplo, a importância excepcional atribuída aos números, ao espírito dos números. Para a China há cinco estações, assim como há cinco montanhas sagradas, cinco cores, cinco sabores, cinco tipos de relações sociais, cinco direcções do espaço (o centro é a quinta direcção), cinco elementos, cinco traços do pincel, etc. Obsessão pelo cinco? Não, alegorias numéricas, bem presentes na Cidade Proibida ou no Templo do Céu, em Pequim. Os algarismos não têm valor de número, mas sim de emblema do conjunto que caracterizam. O cinco representa a organização, preside às mutações. É a marca da renovação. É o emblema da posição central, do centro vazio, do meio justo.
    O cinco é fundamental também na tradição judaica: os cinco rolos, os cinco livros da Torah, os cinco graus da alma (o quinto é a santidade, a quinta dimensão). Porque não há aí algarismos — as letras têm valor numérico simbólico, a quinta letra, o Hê, vale cinco, e é a segunda letra e a última do Nome divino impronunciável, IHVH. A mesma letra que muda a vida e o destino de Abram e Sarai, depois chamados Abraham e Sarah. Letra do feminino, fonte da fecundidade, serviu para criar o mundo. Serviu também para se poder falar do futuro Quinto Império (como Pessoa bem sabia). Mas, para entendermos tudo isto, temos de nos tentar afastar do Reino da Quantidade.

    Pela via poética, mostra-nos esta obra de Risoleta C. Pinto Pedro muito acerca da importância do número, do símbolo e do arquétipo no domínio da natureza e na vida do homem, mas também os nomes e alguns reveladores mistérios dos períodos do ano, e de como o tempo da natureza deve ser o “relógio” com que a alma humana deve acertar os ritmos dos dias da vida e dos anos da alma, com o horizonte, mais vasto, do Céu e do Espírito maior, que tudo ordena.

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  • Kronos InVersus, de Risoleta C. Pinto Pedro

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    Título    Kronos InVersus
    Autor   Risoleta C. Pinto Pedro
    Colecção    Ouro Potável
    Formato   135 x 210 mm
    Páginas   40 págs
    Acabamento   Capa mole
    Ano   2023

    Poucos, se não mesmo raros, são hoje os poetas cuja utilização da forma soneto não seja manifesta apenas na mera apresentação gráfica de peças com os costumeiros catorze versos. Fica por aí o… soneto. Não assim a autora deste livro. A tal não será porventura alheio a sua formação musical, com um apurado sentido do ritmo e da medida. Porém, sem o ouvido interno e uma altamente disciplinada capacitação do aparato formal e técnico, não nos daria Risoleta C. Pinto Pedro neste livro linhas como as do soneto oitavo desta colheita:

    Hoje busco com olhar de grito/ Impaciente, entre o povo aflito, /A barca salvadora que nos erga,/ Mas que meu pequeno mundo não enxerga.// Importante é chegar ao céu sereno/ Que debaixo dos pés em breve aceno/ Me cativa, me atrai, me desarvora./E capturo em azul quem me devora.// De aliança é a ditosa arca,/ No coração me pousa e em mim embarca/ O que teme sem saber do mal o odor. // Me compete e enfim a missão cumpro, /De resgatar o infinito assombro/ Com que a Nave passou o Bojador.

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  • Quartetos Místicos-Poemas Sufis, de Munássir Ebrahim

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    Título  Quartetos Místicos – Poemas Espirituais Sufis
    Autor  Munássir Ebrahim
    Colecção  Ouro Potável
    Formato   135 x 210 mm
    Páginas   40 págs.
    Acabamento   Capa mole
    Ano   2022

    ***

    SOBRE A OBRA

    Fruto de um longo período de ocupação árabe, a influência da língua, da cultura e da espiritualidade islâmicas está profundamente enraizada e integrada na vida do homem de grande parte da Península Ibérica, à semelhança do que acontece com as marcas de influência celta e judaica. Estas influências estão já de tal modo integradas em nós que, na maioria das vezes, nem damos pela sua actual existência e origem longínqua.
    Poemas místicos sufis, estes quartetos poéticos são um modo bem singular de mostrar-nos que o Sufismo é uma herança espiritual ainda hoje viva entre nós — legado que vem de Ibn Qasi e de Al-Mu ‘Tamid, entre outros, como o grande Ibn Arabi, todos eles figuras do grande Gharb al-Andalus.
    Este livro de Munássir Ebrahim é uma inesperada antecâmara para um tal depósito de raízes, memória de séculos que está não só na nossa herança genética mas também naquilo que de pai para filho, de mestre para discípulo, de boca a orelha passa de geração em geração. Como se fora um outro sangue que na alma se derrama, corre e permanece.

    ***

    SOBRE O AUTOR

    Munássir Ebrahim nasceu em 1980. É jurista de formação. Licenciou-se em Direito, com pós-graduação em Ciências Jurídicas na Universidade Católica. Mestre em Direito das Empresas pelo ISCTE-INDEG Business School. Trabalhou quase duas décadas como In House Lawyer. Publicou a sua Dissertação de Mestrado, dois livros técnicos sobre Direito, com incursões na literatura infanto-juvenil. O Sufismo é a sua via espiritual.
    Esta é a sua primeira incursão na poesia.

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  • Triunfalência Lusitana, de Yannis Moreira

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    Título   Triunfalência Lusitana
    Autor   Yannis Moreira
    Colecção   Ouro Potável
    Formato   135 x 210mm
    Páginas   44 págs
    ISBN   978-989-54825-2-8
    Acabamento   Capa mole
    Ano  2021

    Preço  8,00€

     

    Esta é uma obra de estreia em livro, mas o autor, com colaboração até agora dispersa, é tudo menos um estreante nas lides. Estamos em presença de alguém difícil de definir. Há aqui inesperados e surpreendentes ecos redivivos das cantigas de mal-dizer pela disciplina da toada métrica, mas há também uma como que visitação de Nicolau Tolentino, pelo tom ora satírico, ora irónico, ora mesmo sarcástico destes textos. E ainda há espaço e competência para uma pitada de tempero à Luiz Pacheco nesta escrita afiada de Yannis Moreira que, com acerto e sem pudor, mostra quantos reis vão hoje nus em Portugal.
    Não perderemos, porém, pela demora. Este livro é apenas o levantar do pano. Outros se lhe seguirão, e de não menor tempero e novidade.

     

    SOBRE O AUTOR

    Nasceu em 1973, na cidade francesa de Amiens. Autor de temas sensíveis, tem diversificado a sua produção literária recorrendo às realidades sócio-culturais dos diversos idiomas em que escreve.
    Longe de ser o seu primeiro projecto de criação poética, foi esta a obra que se teve por mais impressiva e oportuna de publicar.

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  • O Caminho dos Sete Sentidos, de Manuela Gonzaga

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    Título  O Caminho dos Sete Sentidos
    Autor  Manuela Gonzaga
    Colecção  Ouro Potável
    Formato   150 x 220 mm
    Páginas   84 págs.
    ISBN  978-989-54825-9-7
    Acabamento   Capa mole
    Ano   2021

    Preço   14,00€

     

    SOBRE A OBRA

    Conhecida sobretudo por um trabalho notável na área da biografia histórica, género aparentemente fácil, onde se tem destacado pelo rigor e seriedade da pesquisa, que não menos pelo apuro e limpidez da escrita, Manuela Gonzaga faz com esta obra a sua estreia em livro na área da poesia, género em que há muito escreve, e de que tem publicação dispersa. Também aqui, a escritora alia uma extrema exigência e rigor formais a uma linguagem de forte pendor incantatório, mítico, roçando por vezes o místico, oferecendo-nos neste livro uma obra de maturidade, de uma enorme sabedoria e beleza.

     

    SOBRE A AUTORA

    Natural do Porto, viveu a adolescência e parte da juventude em Moçambique e Angola, onde começou a carreira de jornalista. Vêm dessa vivência as suas fortes ligações ao mundo lusófono.
    Historiadora e investigadora (CHAM), doutoranda em História na FCSH / UNL., com catorze títulos publicados, é autora de obras em géneros que vão do romance à biografia, dos contos ao ensaio e à literatura juvenil. A sua colecção ‘O Mundo de André’ soma quatro títulos e integra o Plano Nacional de Leitura.
    Os seus livros têm conquistado um público vasto e diversificado, a ponto de alguns deles serem hoje uma referência académica, nomeadamente as biografias históricas. Com obra traduzida em francês, dois dos seus títulos integram disciplinas de Estudos Portugueses (Univ. Aix-Marseille), sendo a sua obra Imperatriz Isabel de Portugal, de 2012, (sete edições em Portugal, quatro em França) curricular no curso de tradução de biografias históricas.
    Galardoada em 2021 com o Prémio Femina/Matriz Portuguesa (“Pelo estudo e divulgação da cultura, história e sociedade de matriz portuguesa no estrangeiro e na lusofonia”), é membro de Honra da Unión Hispanomundial de Escritores UHE Moçambique e membro honorário do Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora. Em 2000 abandonou o jornalismo para se dedicar à escrita e à investigação a tempo inteiro.

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  • Vida Nua, de Paulo Borges

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    Título    Vida Nua
    Autor    Paulo Borges
    Colecção    Ouro Potável  | 6
    Formato  13,5 x 21 cm
    Páginas    68
    Fotografias:
         Vlad Dumitrescu (capa/contracapa e anterrosto)
         Adama (folha de guarda da capa)
    ISBN 978-989-54825-1-1
    Acabamento    Capa mole
    Ano 2021

    Preço   13,00€

     

    Sobre esta obra

    Este é um livro singular, se não mesmo único.

    Apresentando-se sob a aparência de um volume de pensamentos aforísticos, o sub-título Livro dos Livros e a identificação de cada um dos textos que o constituem (todos eles sob a designação de Livro de…) mostram, todavia, estarmos perante uma verdadeira biblioteca, indexada alfabeticamente, em que cada aforismo pode, em si mesmo, ser considerado como um livro, dado que o olhar que manifesta é uma visão plena sobre a vida e o seu sentido.

    Em Vida Nua, se bem que o todo seja maior que a soma das partes, cada uma destas é tão rica quanto a totalidade delas.

    Estamos diante uma obra de sapiência de um autor na plena maturidade do seu pensamento e cosmovisão.

     

    Sobre o autor

    Professor universitário, ensaísta, filósofo, poeta e escritor, Paulo Borges tem procurado, desde meados dos anos 80, revisitar a História de Portugal e os seus mitos fundadores, exaltantes ou encobertos, repensar a “verdade, condição e destino” de Portugal, enquanto Pátria da Saudade e projecto armilar para o mundo, pensando em português questões e problemáticas que, assentes num olhar lusíada e lusófono, são temas de interesse e importância universal.

    Autor de uma vastíssima obra (tem mais de 60 obras publicadas) – tendo-se detido em especial no pensamento do Padre António Vieira, Teixeira de Pascoaes e Agostinho da Silva –, Paulo Borges tem abordado um vasto leque de áreas e temas como a Saudade, Sebastianismo e Messianismo, Filosofia da Religião, Filosofia e Meditação, Estudos Contemplativos, Filosofia da Consciência, Diálogo Inter-Espiritual e Inter-Religioso, bem assim como a Ecologia Espiritual e a Filosofia da Natureza.

    Professor do Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e investigador do Centro de Filosofia da mesma Universidade. Membro correspondente da Academia Brasileira de Filosofia. Sócio-fundador do Instituto de Filosofia Luso- Brasileira. Ex-presidente (2005-2013) e membro da Direcção da Associação Agostinho da Silva. Sócio-fundador e ex-presidente (2002-2014) da Direcção da União Budista Portuguesa. Presidente do Círculo do Entre-Ser, associação filosófica e ética que visa promover uma ética e uma espiritualidade laicas e holísticas, transversais a crentes e descrentes, baseadas no reconhecimento da interdependência de todos os seres e formas de vida. É sócio-fundador e presidente da MYMA Portugal – Associação para a Cultura Contemplativa, desde 2019. Autor do programa de formação reflexiva e meditativa “O Coração da Vida”. Professor de Meditação, tem realizado centenas de cursos, workshops e retiros em Portugal e no estrangeiro.

    Recebeu um doutoramento “honoris causa” pela Universidade Tibiscus, de Timisoara (Roménia), em 12 de Junho de 2017.

    Recebeu o prémio Ibn Arabi Taryumán 2019, atribuído pela MIAS Latina, pela sua investigação e obra no domínio da espiritualidade e do diálogo inter-religioso, em Ávila, na Universidade da Mística, em 11 de Maio de 2019.

    Site pessoal

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  • Esfera Invertida, de Bruno Barbosa

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    Título    Esfera Invertida
    Autor  (texto e imagética)  Bruno Barbosa
    (A obra inclui 10 ilustrações criadas pelo autor)
    Colecção    Ouro Potável | 5
    Formato   13,5 x 21 cm
    Páginas   76 págs
    Arranjo gráfico   Bruno Barbosa
    Acabamento   Capa mole
    Ano   2020

    Não é todos os dias, nem sequer todos os anos, que surge um liber de verbo ‘mágico-operativo’ como este.
    Não se pode dizer que este seja um livro de poesia, mas também não se pode dizer que o não seja.
    Talvez não se possa dizer tratar-se do diário de uma imensa viagem. Mas também não se pode dizer que esta obra não nos faça viajar nela, a bordo de nós mesmos.
    Muito provavelmente este não é uma espécie de Livro das Sombras. Mas ninguém poderá dizer que, em boa medida, o não seja.
    Esta é uma obra dificilmente classificável. Como todos os grandes livros.
    Bruno Barbosa fez a Viagem, e registou a travessia e os marcos do percurso. E, com este livro incomum, exorta ao leitor a que faça outro tanto.
    Não há dois caminhos iguais, mas há seguramente livros únicos.
    Com justa razão escreve o autor sobre si mesmo: “Não há de mim mais do que o necessário nas palavras deste livro”.

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  • Sete Cânticos de Thoth, Étienne Perrot|Yvette Centeno

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    Título  Sete Cânticos de Thoth
    Autor   Étienne Perrot
    Imagens da capa, contra-capa e badanas   Lâminas IX, X e L de Atalanta Fugiens, de Michael Maier
    Tradução   Yvette K. Centeno
    Apresentação, comentários e notas   Yvette K. Centeno
    Org.  e pesquisa iconográfica   Luiz Pires dos Reys
    Colecção    Ouro Potável  |  4
    Formato    13,5 x 21 cm
    Páginas    56 págs
    Acabamento   Capa mole
    Ano    2020

    Preço 12,50€

     

    Sobre Yvette K. Centeno

    Poeta, ficcionista, autora dramática, tradutora (traduziu Bertolt Brecht), doutorada em Filologia Germânica e docente jubilada da Universidade Nova de Lisboa, onde dirigiu o gabinete de Estudos de Simbologia. Colaboradora em várias publicações periódicas, tem-se destacado no domínio do ensaio com uma série de investigações sobre as relações entre a literatura e o hermetismo, interesse que condiciona uma produção literária atenta ao poder alquímico do símbolo (“A matéria das obras, alquímica ou literária, é a matéria da vida. Tudo é um (…) a partir da obra literária se pode chegar à descoberta do superior e do inferior nela, do impulso que a anima e da estrutura que a ordena num todo coerente. A obra é reflexo do homem, e o homem, centro do universo, é reflexo de Deus.”, in Literatura e Alquimia, Lisboa, 1987, p. 8). Na ficção, sob o influxo de Pessoa, assume o romance “como género meditativo sem chegar ao romance-ensaio, elegíaco sem cair no domínio da prosa poética, de narração fragmentada e governada pela temporalidade interior sem por isso se integrar nos domínios do experimentalismo ou dos fluxos caóticos da consciência”. (SEIXO, Maria Alzira – Portugal, A Terra e o Homem, 2.a série, Lisboa, 1983, p. 411). Na dramaturgia, estreou-se em 1974 com um volume de teatro de tendência experimental, Teatro Aberto, onde reuniu doze exercícios dramáticos.

    Inédita em português, esta obra é constituída por um conjunto de poemas alquímicos colocados sob a égide de Thoth, deus egípcio tido como pai da Arte Hermética. Os poemas surgem com reprodução fac-simile do original francês, acompanhados da tradução, comentários e notas de Yvette K. Centeno. Em adenda, reproduz-se o poema Post-scriptum, de 1972.
    De pendor tradicional pelo estilo, das estrofes destes Sete Cânticos de Thoth emana um profundo significado simbólico e hermético, fruto como nota Yvette Centeno, na introdução  da “condensação de um saber que já só a palavra poética pode exprimir completamente”.

    O livro inclui, como chave de apoio à sua decifração, 21 lâminas extraídas das seguintes obras alquímicas:

             *  Atalanta Fugitiva (Atalanta Fugiens, 1617), de Michael Maier.
             *  Tratado da Pedra Filosofal (De lapide philosophico, 1677), de Lambsprinck.
             *  Rosário dos Filósofos (Rosarium philosophorum, 1550), texto anónimo.

     

    Sobre o autor

    Étienne Perrot (1922-1996) nasceu em Audierne e fez os seus estudos de Letras na Universidade da Sorbonne em Paris. Manifestou desde cedo grande interesse por questões espirituais e herméticas. Como diz num apontamento autobiográfico: Depois de ter lido os místicos e os esoteristas, o que foi que me levou à alquimia, em 1956? A exigência de uma via própria de realização, mas acima de tudo de uma via que desenvolvesse as possibilidades fundamentais do ser humano, permitindo que as levasse a bom termo. Perrot acreditava que “os sinais têm um cunho universal, são mais do que pertença de cada um, e não devem por isso ser retirados ao mundo”.
    A ele se deve a tradução para francês de toda a segunda fase da obra de Jung, em cuja linha Étienne Perrot exerceu a sua actividade de psicólogo.
    Yvette K. Centeno, então em Paris, em trabalho de investigação, recebeu do autor o original do conjunto de poemas agora dado a público quando, já de regresso a Portugal, deixou de frequentar os célebres seminários de Perrot, que lhe tinham sido sugeridos por Henri Michaux.

    Da sua obra, destacam-se os seguintes títulos:

    • La Voie de la Transformation d’après C.G. Jung et l’alchimie, 1970.
    • Les Rêves et la Vie, 1979.
    • Coran Teint, le Livre Rouge, 1979.
    • Les Trois Pommes d’Or (Commentaire sur l’Atalante fugitive de Michel Maïer), 1981.
    • L’Aurore Occidentale- Libres méditations sur le Lever de l’Aurore, 1982.
    • La Consolation d’Isaïe, 1982.
    • Des Étoiles et des Pierres. Méditation sur la voie alchimique, 1983.
    • Le Jardin de la Reine, 1985.
    • De Dieu aux dieux – un chemin de l’accomplissement, 1989.
    • Chronique de la vie liberée, 1990.
    • Mystique de la Terre, 2002.

    Para lá de uma imensa lista de obras de Carl Gustav Jung e de Marie-Louise von Franz,  traduziu o Tao Te King, o I King, Le Secret de la Fleur d’or, Atalante Fugitive, Le Rosaire des philosophes.

    É, ainda hoje, difícil ter a exacta percepção daquilo que devemos a Étienne Perrot na ponte que soube estabelecer entre o depósito da sabedoria tradicional e hermética, na civilização europeia, e os tesouros imemoriais afins, no Extremo Oriente e no Oriente Médio.

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  • ESGOTADO

    Sete Cânticos de Thoth (ed. especial) É. Perrot|Yvette Centeno

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    17,50

    Série Especial, limitada a 10 cópias numeradas de I/X a X/X, assinadas por Yvette K. Centeno, que recolheu, traduziu, apresentou e comentou os Sete Cânticos de Thoth (Sept Chants de Taut), de Étienne Perrot.

     

     

    Título  Sete Cânticos de Thoth (Série Especial)
    Autor   Étienne Perrot
    Imagens da capa, contra-capa e badanas   Lâminas IX, X e L de Atalanta Fugiens, de Michael Maier
    Tradução   Yvette K. Centeno
    Apresentação, comentários e notas   Yvette K. Centeno
    Org.  e pesquisa iconográfica   Luiz Pires dos Reys
    Colecção    Ouro Potável  |  4
    Formato    13,5 x 21 cm
    Páginas    56 págs
    Acabamento   Capa mole
    Ano    2020

    Preço   17,50€

     

    Inédita em português, esta obra é constituída por um conjunto de poemas alquímicos colocados sob a égide de Thoth, deus egípcio tradicionalmente tido como o pai da Arte Hermética. Os poemas surgem com reprodução fac-simile do original francês, acompanhados da tradução, comentários e notas de Yvette K. Centeno. Em adenda, reproduz-se o poema Post-scriptum, de 1972.
    De pendor tradicional pelo estilo, das estrofes destes Sete Cânticos de Thoth emana um profundo significado simbólico e hermético, fruto como nota Yvette Centeno, na introdução  da “condensação de um saber que já só a palavra poética pode exprimir completamente”.

    O livro inclui, como chave de apoio à sua decifração, 21 lâminas extraídas das seguintes obras alquímicas:

             *  Atalanta Fugitiva (Atalanta Fugiens, 1617), de Michael Maier.
             *  Tratado da Pedra Filosofal (De lapide philosophico, 1677), de Lambsprinck.
             *  Rosário dos Filósofos (Rosarium philosophorum, 1550), texto anónimo.

     

     

    Sobre o autor

    Étienne Perrot (1922-1996) nasceu em Audierne e fez os seus estudos de Letras na Universidade da Sorbonne em Paris. Manifestou desde cedo grande interesse por questões espirituais e herméticas. Como diz num apontamento autobiográfico: Depois de ter lido os místicos e os esoteristas, o que foi que me levou à alquimia, em 1956? A exigência de uma via própria de realização, mas acima de tudo de uma via que desenvolvesse as possibilidades fundamentais do ser humano, permitindo que as levasse a bom termo. Perrot acreditava que “os sinais têm um cunho universal, são mais do que pertença de cada um, e não devem por isso ser retirados ao mundo”.
    A ele se deve a tradução para francês de toda a segunda fase da obra de Jung, em cuja linha Étienne Perrot exerceu a sua actividade de psicólogo.
    Yvette K. Centeno, então em Paris, em trabalho de investigação, recebeu do autor o original do conjunto de poemas agora dado a público quando, já de regresso a Portugal, deixou de frequentar os célebres seminários de Perrot, que lhe tinham sido sugeridos por Henri Michaux.

    Da sua obra, destacam-se os seguintes títulos:

    • La Voie de la Transformation d’après C.G. Jung et l’alchimie, 1970.
    • Les Rêves et la Vie, 1979.
    • Coran Teint, le Livre Rouge, 1979.
    • Les Trois Pommes d’Or (Commentaire sur l’Atalante fugitive de Michel Maïer), 1981.
    • L’Aurore Occidentale- Libres méditations sur le Lever de l’Aurore, 1982.
    • La Consolation d’Isaïe, 1982.
    • Des Étoiles et des Pierres. Méditation sur la voie alchimique, 1983.
    • Le Jardin de la Reine, 1985.
    • De Dieu aux dieux – un chemin de l’accomplissement, 1989.
    • Chronique de la vie liberée, 1990.
    • Mystique de la Terre, 2002.

    Para lá de uma imensa lista de obras de Carl Gustav Jung e de Marie-Louise von Franz,  traduziu o Tao Te King, o I King, Le Secret de la Fleur d’or, Atalante Fugitive, Le Rosaire des philosophes.

    É, ainda hoje, difícil ter a exacta percepção daquilo que devemos a Étienne Perrot na ponte que soube estabelecer entre o depósito da sabedoria tradicional e hermética, na civilização europeia, e os tesouros imemoriais afins, no Extremo Oriente e no Oriente Médio.

     

    Entrevista à RDP-Antena 2 (programa Império dos Sentidos, de Paulo Alves Guerra) no dia 7 de Fevereiro de 2019, por ocasião do 80º aniversário de Yvette K. Centeno, data que esta edição de “Sete Cânticos de Thoth” pretende assinalar:
    https://www.rtp.pt/antena2/destaques/no-80-aniversario-de-yvette-centeno-7-fevereiro_4445

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  • Restauração, de Francisco Soares

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    10,00

    Título    Restauração
    Autor    Francisco Soares
    Colecção    Ouro Potável  |  3
    Formato  13,5 x 21 cm
    Nº páginas    40
    Imagem da capa    “O Alquimista” (segundo Fulcanelli), Notre Dame de Paris
    Acabamento    Capa mole
    Ano    2020

    Preço    10,00€

     

    SOBRE A OBRA
    Francisco Soares — que, desde os anos oitenta, tem publicado poesia dispersamente, a maior parte das vezes assinando com outros nomes —, quase trinta anos depois de dar à estampa Disperso & Vário, livro assinado como Francisco Divor, regressa com esta obra à publicação de poesia em livro. Senhor de uma oficina de linguagem de extrema depuração, o poeta leva a palavra aos primórdios do seu impulso criador, conferindo ao dizer um forte cunho de sagração da vida, doador de um sentido maior à existência do homem e do mundo. O poeta mantém desde sempre uma discrição rara, mas exemplar, na sua presença pública.
    Se quiséssemos definir Francisco Soares em breves palavras, elas seriam: Poeta, em tudo poeta.

     

    SOBRE O AUTOR
    Professor universitário, investigador na área da teoria da literatura, com incidência especial na literatura africana e incursões de relevo na literatura brasileira, o poeta é um autêntico viandante das sete partidas.
    Professor associado, com agregação, da Universidade de Évora, leccionou em várias Universidades de Angola, de que foi professor titular, tendo sido Vice-Reitor da Universidade Independente de Angola, na qual fundou a Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação. É actualmente Professor Visitante na Universidade Federal do Rio Grande-FURG.
    É membro do CITCEM (FLUP), Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória».
    Co-fundou e coordenou o Mestrado em Estudos Lusófonos da Universidade de Évora, tendo sido co-fundador do ACTAE – Centro de Investigação em Ciências Políticas e Sociais, hoje associado ao NICPRI.

    Tem colaboração dispersa em jornais, e artigos científicos em revistas da especialidade (Literatura, Literaturas Africanas, Teoria da Literatura), sobretudo em países lusófonos.
    Editou na INCM, entre outros autores, David Mestre, Mário António, Pedro Félix Machado, Geraldo Bessa Victor, Tomás Vieira da Cruz e Costa Alegre, tendo organizado, prefaciado e lá dado à estampa uma importante Antologia da Nova Poesia Angolana (1985-2000) e um volumoso trabalho que modestamente chamou Notícia da Literatura Angolana, de 2001, igualmente editado pela INCM.

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  • Onze Gavetas Forradas de Espelho, Cruzeiro Seixas

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    13,00

    Título   Onze Gavetas Forradas de Espelho (Poemas Inéditos)
    Autor   Artur do  Cruzeiro Seixas
    Colecção   Ouro Potável  |  2
    Formato   15 x 23 cm
    Nº páginas   32 págs.
    Ano   2018

    Fixação do texto  António Cândido Franco e Luiz Pires dos Reys
    Prefácio e poema-pórtico   António Cândido Franco
    Projecto e arranjo gráfico   Luiz Pires dos Reys
    Preço   13,00€

    Extratextos:
    * Guache inédito de Cruzeiro Seixas (imagem da capa)
    * Reprodução fac-simile de seis dos poemas
    * Duas fotografias (retrato + detalhe das mãos de Cruzeiro Seixas)
    * Fac-simile de um aforismo de Cruzeiro Seixas assinado
    * Excerto de Mário Cesariny acerca do Desenho em Cruzeiro Seixas

     

    Artur Manuel do Cruzeiro Seixas é um alquimista das formas, um poeta das imagens, um arquitecto do espírito. Os seus desenhos, que melhor se designam por sismografias da psique, caligrafias psíquicas ou registos pulsionais, mesmo quando enquadrados por um traço que nos parece tão rigoroso quanto talentoso, são a linguagem da alma humana; movem-se na tela ou no papel onde o seu autor os lança em momento de possessão como os sonhos, os mais maravilhosos e os mais terríveis, se incrustam no céu imaterial do pensamento. Não há por isso limites para os sinais que se inscrevem nos desenhos de Cruzeiro Seixas.”

    [da nota prefacial de António Cândido Franco, ‘Artur do Cruzeiro Seixas: Poeta e Xamã’.]

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  • ESGOTADO

    Onze Gavetas Forradas de Espelho (ed. especial) Cruzeiro Seixas

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    25,00

    Título   Onze Gavetas Forradas de Espelho (Poemas Inéditos) – Série Especial
    Autor   Cruzeiro Seixas
    Colecção   Ouro Potável  |  2
    Formato   150 x 230 mm
    Nº páginas   32 págs.
    Fixação do texto  António Cândido Franco e Luiz Pires dos Reys
    Prefácio e poema-pórtico   António Cândido Franco
    Projecto gráfico   Luiz Pires dos Reys
    Descrição    Série especial de 25 cópias assinadas e numeradas pelo autor.
    Preço   25,00€

    EXTRATEXTOS:
    Guache inédito do Mestre (imagem da capa)
    Reprodução fac-simile de seis dos poemas.
    Duas fotografias (retrato + detalhe das mãos de Cruzeiro Seixas).
    Fac-simile de um aforismo de Cruzeiro Seixas assinado.
    Palavras de Cesariny sobre o desenho em Cruzeiro Seixas.

     

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