Informação adicional
Peso | 153 g |
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Dimensões (C x L x A) | 135 × 5 × 210 mm |
17,50€
Série Especial, limitada a 10 cópias numeradas de I/X a X/X, assinadas por Yvette K. Centeno, que recolheu, traduziu, apresentou e comentou os Sete Cânticos de Thoth (Sept Chants de Taut), de Étienne Perrot.
Título Sete Cânticos de Thoth (Série Especial)
Autor Étienne Perrot
Imagens da capa, contra-capa e badanas Lâminas IX, X e L de Atalanta Fugiens, de Michael Maier
Tradução Yvette K. Centeno
Apresentação, comentários e notas Yvette K. Centeno
Org. e pesquisa iconográfica Luiz Pires dos Reys
Colecção Ouro Potável | 4
Formato 13,5 x 21 cm
Páginas 56 págs
Acabamento Capa mole
Ano 2020
Preço 17,50€
Inédita em português, esta obra é constituída por um conjunto de poemas alquímicos colocados sob a égide de Thoth, deus egípcio tradicionalmente tido como o pai da Arte Hermética. Os poemas surgem com reprodução fac-simile do original francês, acompanhados da tradução, comentários e notas de Yvette K. Centeno. Em adenda, reproduz-se o poema Post-scriptum, de 1972.
De pendor tradicional pelo estilo, das estrofes destes Sete Cânticos de Thoth emana um profundo significado simbólico e hermético, fruto — como nota Yvette Centeno, na introdução — da “condensação de um saber que já só a palavra poética pode exprimir completamente”.
O livro inclui, como chave de apoio à sua decifração, 21 lâminas extraídas das seguintes obras alquímicas:
* Atalanta Fugitiva (Atalanta Fugiens, 1617), de Michael Maier.
* Tratado da Pedra Filosofal (De lapide philosophico, 1677), de Lambsprinck.
* Rosário dos Filósofos (Rosarium philosophorum, 1550), texto anónimo.
Sobre o autor
Étienne Perrot (1922-1996) nasceu em Audierne e fez os seus estudos de Letras na Universidade da Sorbonne em Paris. Manifestou desde cedo grande interesse por questões espirituais e herméticas. Como diz num apontamento autobiográfico: Depois de ter lido os místicos e os esoteristas, o que foi que me levou à alquimia, em 1956? A exigência de uma via própria de realização, mas acima de tudo de uma via que desenvolvesse as possibilidades fundamentais do ser humano, permitindo que as levasse a bom termo. Perrot acreditava que “os sinais têm um cunho universal, são mais do que pertença de cada um, e não devem por isso ser retirados ao mundo”.
A ele se deve a tradução para francês de toda a segunda fase da obra de Jung, em cuja linha Étienne Perrot exerceu a sua actividade de psicólogo.
Yvette K. Centeno, então em Paris, em trabalho de investigação, recebeu do autor o original do conjunto de poemas agora dado a público quando, já de regresso a Portugal, deixou de frequentar os célebres seminários de Perrot, que lhe tinham sido sugeridos por Henri Michaux.
Da sua obra, destacam-se os seguintes títulos:
Para lá de uma imensa lista de obras de Carl Gustav Jung e de Marie-Louise von Franz, traduziu o Tao Te King, o I King, Le Secret de la Fleur d’or, Atalante Fugitive, Le Rosaire des philosophes.
É, ainda hoje, difícil ter a exacta percepção daquilo que devemos a Étienne Perrot na ponte que soube estabelecer entre o depósito da sabedoria tradicional e hermética, na civilização europeia, e os tesouros imemoriais afins, no Extremo Oriente e no Oriente Médio.
Entrevista à RDP-Antena 2 (programa Império dos Sentidos, de Paulo Alves Guerra) no dia 7 de Fevereiro de 2019, por ocasião do 80º aniversário de Yvette K. Centeno, data que esta edição de “Sete Cânticos de Thoth” pretende assinalar:
https://www.rtp.pt/antena2/destaques/no-80-aniversario-de-yvette-centeno-7-fevereiro_4445
Esgotado
Peso | 153 g |
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Dimensões (C x L x A) | 135 × 5 × 210 mm |
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