Categoria: Sangue na guelra

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  • Cartas à Tia Ermelinda, de A. P. Fagulha

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    Título  Cartas à Tia Ermelinda
    Autor    A. P. Fagulha
    Colecção    Sangue na guelra
    Formato  135 x 210 mm
    Nº páginas    68
    Acabamento  Capa mole
    Ano    2024

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    A acção deste livro decorre em Portugal na década de 70 do séc. XX. Na altura, não havia telemóveis nem internet e por isso, nas férias de família, a aventura começava mal se entrava no carro. A chegada ao destino era sempre uma incógnita. O imponderável espreitava a cada curva do caminho, não raro com situações inusitadas, quando não cómicas. Esta obra de A. P. Fagulha é um divertido mergulho num tempo em que, para lidar com qualquer imprevisto, era preciso dar largas à imaginação e ao engenho, confiando sempre em que a ajuda haveria de vir de alguém que se encontrasse no caminho, e não de um qualquer serviço de apoio ao cliente, através de uma App. Não era melhor nem pior. Era apenas diferente. Mas é sobretudo inesquecível.

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    A AUTORA

    A.P. FAGULHA (Lisboa, 1963).

    Pertence a uma geração que viveu uma época de transição entre duas realidades. Com 11 anos na altura em que se deu a revolução de 1974, cresceu a vivenciar uma nova abertura ao mundo, que passava a ser possível em Portugal. Como todos os da sua geração, transporta consigo experiências de uma juventude num mundo em transição entre formas de pensar e de viver e que, pouco a pouco, começa hoje a transformar-se em simples memória. Com 19 anos inicia a carreira de jornalista no então icónico Correio da Manhã. Mais tarde, já fora de Portugal, inicia um percurso que começa em Viena de Áustria, percorrendo depois, já como jornalista freelancer, a Europa, as Caraíbas e o Hawaii. De regresso ao seu país, continua a carreira jornalística especializando-se em Política Internacional, que conjuga com um percurso académico com formação em Filosofia e, mais tarde, em Sistemas de Informação Geográfica, aplicados a análise Geopolítica de Recursos Naturais.
    Reside actualmente em Viena de Áustria, onde trabalha.
    Esta é a sua obra de estreia na área da ficção.

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  • ESGOTADO

    Porto de Mós, de Rastigat (Esgotado na editora)

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    Título  Porto de Mós
    Autor   Rastigat
    Colecção   Sangue na guelra
    Imagem da capa (créditos)    Raquel Montez
    Formato   150 x 220 mm
    Páginas   192 págs
    Acabamento   Capa mole
    Ano   2023
    (A edição da obra foi apoiada pelo Município de Porto de Mós.)
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    SOBRE A OBRA

    Tudo começa com uma visita guiada ao centro histórico de Porto de Mós. De determinados locais emerge um passado de memórias, vozes que se erguem, ainda vivas, da infância e da adolescência. A família, os amigos, a escola, a juventude, os animais, os cafés, a vida nocturna, o Castelo e o Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros dão corpo a uma polifonia narrativa: a adolescência, com as suas descobertas, os encontros e desencontros, as peripécias. Um conjunto de personagens, até então tornadas invisíveis ou apenas silenciadas,  retratam de algum modo o tecido social e político de uma vila tradicional portuguesa. O enredo do livro decorre no período de um só dia, numa trama bem urdida ao longo da qual se irão revelando aspectos porventura mais inesperados e sombrios da vila e seus habitantes.
    A obra inaugura a colecção Sangue na guelra, destinada a acolher novos autores.

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    SOBRE O AUTOR

    Rastigat.

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