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  • Criogenia de D. ou manifesto pelos prazeres perdidos, de Leonardo Valente

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    Título   Criogenia de D. ou manifesto pelos prazeres perdidos
    Autor   Leonardo Valente
    Colecção   Torre Gelada
    Prefácio   Pilar del Río
    Imagem da capa e ilustrações    Ismael Nery (1900-1934)
    Formato   150 x 210mm
    Páginas   132 págs
    Acabamento   capa mole
    ISBN 978-989-35148-2-5
    Ano    2023

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    SOBRE A OBRA

    criogenia de D. ou manifesto pelos prazeres perdidos é um texto que pode ser lido como um romance de muitos personagens ou de apenas um. Com uma narrativa plena de referências e de forte introspecção, a obra tem a capacidade de dissecar em profundidade a narradora (aqui e ali, também narrador) sem descrever o que tem de mais básico, ao mesmo tempo que vinca na sua personalidade algumas das grandes questões e dilemas do nosso tempo. Liberta de convenções textuais, a narrativa é contada também pelo próprio corpo físico do livro, na relação entre a palavra e a página, pelos espaços em branco e pelo tamanho das fontes, mas principalmente pelo grande risco, quer de tornar-se escrita quer de deixar-se envolver por ela.
    Tal como diz  a/o protagonista: repito com todas as letras que sou uma farsa, confiar no que escrevo é uma temeridade. confiar  na  escrita  é  um  exercício  insano. desnudar-me, na verdade, é tornar-me ilegível.
    Quarto livro do Leonardo Valente, esta obra conhece um sucesso enorme no Brasil. Encontrando-se traduzida em cinco países, foi igualmente adaptada para teatro.

    Leonardo Valente falando sobre o livro com Tadeu Rodrigues, no Podcast Rabiscos
    Leonardo Cazes (jornalista) à conversa com a escritora Maria Valéria Rezende e o autor, a propósito deste livro
    Entrevista de Leonardo Valente à professora universitária, escritora e jornalista cultural Regina Zappa

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    SOBRE O AUTOR

    Leonardo Valente nasceu em Niterói, Rio de Janeiro, em 1974. Tem quatro romances publicados: Apoteose (2018), O beijo da Pombagira (2019), finalista do Prémio Rio de Literatura, Calote (2020), criogenia de D. ou o manifesto dos prazeres perdidos (2021), que alcança um sucesso estrondoso no Brasil e, já este ano, bem recentemente saiu relicário de cuspes. Em 2017, foi um dos vencedores do Prémio José de Alencar de melhor romance, da União Brasileira de Escritores, com um original ainda inédito. Foi um dos organizadores da coletânea Antifascistas (2020), que reuniu alguns dos mais importantes nomes da literatura lusófona, e tem textos ficcionais dispersos por diversas publicações. Jornalista e doutor em Ciência Política, é professor de Relações Internacionais da UFRJ.

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