Etiqueta: Risoleta

A mostrar todos os 3 resultados

  • NOVIDADE

    Painéis Solares : Quando a gente veio pr’o Egipto / O Livro da Vida das Crianças Mortas

    0 out of 5
    (0)
    12,70 14,95

    Título      Painéis Solares Quando a gente veio pr’o Egipto  /  O Livro da Vida das Crianças Mortas
    Autor     Risoleta C. Pinto Pedro
    Colecção     Ouro Potável  | 15
    Edição   100/2024
    Fotografia da capa     Arquivo da autora
    Fotografia das badanas    Dorina Cardoso
    Formato   150 x 210 mm
    Páginas    120 páginas
    Acabamento   Capa mole
    Ano    2024

    *
    *

    SOBRE AS OBRAS

    Esta obra não é romance, novela, conto, biografia, ensaio ou poema. Alguém a designou como ensaio biográfico de cariz épico-poético, género impossível, por inexistente. O que encontramos neste volume, nestes dois livros geminados costas com costas, é (em Quando a gente veio pr’o Egipto) uma filha recontando à mãe as histórias comuns, resgatando as palavras esquecidas, e a mesma filha, enquanto mãe (em O Livro da Vida das Crianças Mortas), conversando com os filhos que não chegou a ver nascer ou que viu prematuramente partir, e a narrar-lhes histórias e a recitar-lhes versos sobre os nomes que na altura não lhes pôs. Mesmo quando parecem aflorar aspectos biográficos, é sempre pelo lado interior, não cabendo nestas páginas a pequena história individual, mas o que dela pode tocar todos e cada um. Wim Wenders afirma que quando se olha para o que nos move por experiência própria e estamos preparados para lidar com a experiência até ao extremo, acaba por dizer respeito a toda a gente.
    Nestas suas duas novas obras, neste volume de dupla asa comunicante entre viventes e de-functos (os ‘adormecidos’, como os antigos designavam os saídos de função no reino da vida, mas não no da alma), Risoleta C. Pinto Pedro revisita – e, dir-se-ia, nós também, naquilo que de nosso aqui encontremos, e nos toque e fale, ou cale fundo – os misteriosos interstícios da existência e da vida, roçando em passagens pungentes o mistério do seu entrelace mutuamente vivido, desfalecido e, por vezes, sarado no rio, não raro dramático mas nunca insublime, das gerações.

    *
    *

    SOBRE A AUTORA

    RISOLETA C. PINTO PEDRO é autora de romance, novela, conto, poesia, teatro, ensaio, crónica periodística e radiofónica, conto infantil e BD, ópera, canção, cantata, musical e escrita para dança. Conta com mais de vinte obras publicadas, para além de colaboração em revistas, catálogos, colectâneas. Escreve regularmente para periódicos nacionais e estrangeiros.Na ficção, recebeu o Prémio Revelação APE/IPBL, atribuído a O  Aniversário, 1994, e o Prémio  Ferreira  de Castro (CM Sintra, 1995), por A Criança Suspensa. Duas vezes distinguida, pela Sociedade da Língua Portuguesa, na categoria de poesia. Estudos e conferências sobre a revista Seara Nova, e as obras de Fernando Pessoa, Teixeira de Pascoaes, Jaime Cortesão, Sebastião da Gama, Bocage, Jaime Salazar Sampaio, Pedro Martins, Agostinho da Silva e António Telmo. No domínio do ensaio publicou A Literatura de Agostinho da Silva, essa alegre inquietação (2016) e António Telmo – Literatura e Iniciação (2018). Com a chancela Edições Sem Nome publicou as novelas A Vontade de Alão (2019) e Meia Bola e Graça (2022) e, na poesia, Cantarolares, um Sabor Azul (2017), Ávida Vida (2018), As Cinco Estações e Kronos InVersus (2023). Na literatura infanto-juvenil publicou O Mistério da Senhora das Areias e Pedro Ferreiro, o Besteiro do Rei (C.M. Ferreira do Zêzere, Fundação Maria Dias Ferreira). Em co-autoria com Pedro Martins deu a lume A Glória da Invenção, uma Aproximação ao Pensamento Iniciático de António Telmo (2023). Por ocasião dos 50 anos da Revolução de Abril, foi convidada a escrever o libreto, várias vezes representado, de uma ópera musicada por Vítor Rua sobre a Constituição de 1976: A Evolução dos Cravos.

    Vista rápida
  • NOVIDADE

    Painéis Solares : O Livro da Vida das Crianças Mortas / Quando a gente veio pr’o Egipto

    0 out of 5
    (0)
    12,70 14,95

    Título       Painéis Solares  O Livro da Vida das Crianças Mortas  / Quando a gente veio pr’o Egipto
    Autor     Risoleta C. Pinto Pedro
    Colecção     Ouro Potável  | 15
    Fotografia das badanas    Dorina Cardoso
    Formato   150 x 210 mm
    Páginas    120 páginas
    Acabamento   Capa mole
    Ano    2024

    *
    *

    SOBRE AS OBRAS

    Esta obra não é romance, novela, conto, biografia, ensaio ou poema. Alguém a designou como ensaio biográfico de cariz épico-poético, género impossível, por inexistente. O que encontramos neste volume, nestes dois livros geminados costas com costas, é (em Quando a gente veio pr’o Egipto) uma filha recontando à mãe as histórias comuns, resgatando as palavras esquecidas, e a mesma filha, enquanto mãe (em O Livro da Vida das Crianças Mortas), conversando com os filhos que não chegou a ver nascer ou que viu prematuramente partir, e a narrar-lhes histórias e a recitar-lhes versos sobre os nomes que na altura não lhes pôs. Mas mesmo quando parecem aflorar aspectos biográficos, é sempre pelo lado interior, não cabendo nestas páginas a pequena história individual, mas o que dela pode tocar todos e cada um. Wim Wenders afirma que quando se olha para o que nos move por experiência própria e estamos preparados para lidar com a experiência até ao extremo, acaba por dizer respeito a toda a gente.
    Nestas suas duas novas obras, neste volume de dupla asa comunicante entre viventes e de-functos (os ‘adormecidos’, como os antigos designavam os saídos de função no reino da vida, mas não no da alma), Risoleta C. Pinto Pedro revisita – e, dir-se-ia, nós também, naquilo que de nosso aqui encontremos, e nos toque e fale, ou cale fundo – os misteriosos interstícios da existência e da vida, roçando em passagens pungentes o mistério do seu entrelace mutuamente vivido, desfalecido e, por vezes, sarado no rio, não raro dramático mas nunca insublime, das gerações.

    *
    *

    SOBRE A AUTORA

    RISOLETA C. PINTO PEDRO é autora de romance, novela, conto, poesia, teatro, ensaio, crónica periodística e radiofónica, conto infantil e BD, ópera, canção, cantata, musical e escrita para dança. Conta com mais de vinte obras publicadas, para além de colaboração em revistas, catálogos, colectâneas. Escreve regularmente para periódicos nacionais e estrangeiros.Na ficção, recebeu o Prémio Revelação APE/IPBL, atribuído a O  Aniversário, 1994, e o Prémio  Ferreira  de Castro (CM Sintra, 1995), por A Criança Suspensa. Duas vezes distinguida, pela Sociedade da Língua Portuguesa, na categoria de poesia. Estudos e conferências sobre a revista Seara Nova, e as obras de Fernando Pessoa, Teixeira de Pascoaes, Jaime Cortesão, Sebastião da Gama, Bocage, Jaime Salazar Sampaio, Pedro Martins, Agostinho da Silva e António Telmo. No domínio do ensaio publicou A Literatura de Agostinho da Silva, essa alegre inquietação (2016) e António Telmo – Literatura e Iniciação (2018). Com a chancela Edições Sem Nome publicou as novelas A Vontade de Alão (2019) e Meia Bola e Graça (2022) e, na poesia, Cantarolares, um Sabor Azul (2017), Ávida Vida (2018), As Cinco Estações e Kronos InVersus (2023). Na literatura infanto-juvenil publicou O Mistério da Senhora das Areias e Pedro Ferreiro, o Besteiro do Rei (C.M. Ferreira do Zêzere, Fundação Maria Dias Ferreira). Em co-autoria com Pedro Martins deu a lume A Glória da Invenção, uma Aproximação ao Pensamento Iniciático de António Telmo (2023). Por ocasião dos 50 anos da Revolução de Abril, foi convidada a escrever o libreto, várias vezes representado, de uma ópera musicada por Vítor Rua sobre a Constituição de 1976: A Evolução dos Cravos.

    Vista rápida
  • A Vontade de Alão (série especial numerada e assinada), de Risoleta C. Pinto Pedro

    0 out of 5
    (1)
    16,20 18,00
    UMA PARCERIA EDIÇÕES SEM NOME / ASSOCIAÇÃO ADOPTA-NOS

    Título   A Vontade de Alão (série especial)
    Autores   Risoleta C. Pinto Pedro e Branca Clarissa Cicerone de Alão
    Formato   13 x 20 cm
    Páginas   108 págs

    Descrição
    Esta edição especial trata-se de uma série limitada a 15 cópias únicas, nas quais Risoleta inscreveu outras tantas profecias, das muitas que escutou a Branca, naquela maneira única que uma e outra têm de comunicar-se.
    Os exemplares estão numerados de I/15 a XV/15, e vão assinados a tinta de beterraba por Branca Clarissa Cicerone de Alão, a co-autora.
    Há muito esgotado nas livrarias, este livro de Risoleta C. Pinto Pedro e Branca Clarissa Cicerone Alão, saído em 2019, talvez já pedisse uma 2ª edição. Eis senão quando, Risoleta e Branca, mais uma vez, nos surpreendem com estas “Profecias de Alão“.
    Para lá, pois, da deliciosa narrativa que tinha a edição de livraria, cada exemplar desta série tem, deste modo, um texto registado por Risoleta C. Pinto Pedro, a outra co-autora, que explica do seguinte modo como surgiram estas Profecias de Alão:

    Branca Clarissa Cicerone de Alão não nasceu de geração espontânea, tendo atrás dela uma sabedoria ancestral que recua a várias gerações. É o caso do nobre Alão, senhor de capacidades e poderes que lhe permitem desocultar o que para nós é puro enigma. As suas profecias desvendam um saber que já saboreámos e fazem um eco em nós como se ouvíssemos, de muito longe, as vozes de avós antiquíssimos. Honra lhes seja feita a todos, sem excepção, pela voz de Alão.”

    O texto das Profecias é de uma tão delicada poesia quão surpreendente sabedoria. Trata-se de peças finamente lapidadas, perdão, farejadas, não sem uma boa pitada, perdão, uma boa patita de Branca, que assinou todos os exemplares da série a tinta de… beterraba. Isso mesmo. Algo absolutamente inédito na literatura portuguesa, bem precisada de brisas, perdão, de lambidelas inspiradas.
    Uma verdadeira lufada de focinho fresco.
    Eis aqui, então, um cheirinho das “Profecias de Alão”:

    “Sempre os animais falaram. Um dia, todos saberão ouvir”.

    “Duas virtudes deve o cão, aspirante à profecia, respeitar: A inevitável doçura e a aguda atenção”.

    “Cão ou serpente, leão peregrino, seguirão o trilho antigo do destino”.  

    Vista rápida
X