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  • A Vontade de Alão (série especial numerada e assinada), de Risoleta C. Pinto Pedro

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    Título   A Vontade de Alão (série especial)
    Autores   Risoleta C. Pinto Pedro e Branca Clarissa Cicerone de Alão
    Formato   13 x 20 cm
    Páginas   108 págs

    Descrição
    Esta edição especial trata-se de uma série limitada a 15 cópias únicas, nas quais Risoleta inscreveu outras tantas profecias, das muitas que escutou a Branca, naquela maneira única que uma e outra têm de comunicar-se.
    Os exemplares estão numerados de I/15 a XV/15, e vão assinados a tinta de beterraba por Branca Clarissa Cicerone de Alão, a co-autora.
    Há muito esgotado nas livrarias, este livro de Risoleta C. Pinto Pedro e Branca Clarissa Cicerone Alão, saído em 2019, talvez já pedisse uma 2ª edição. Eis senão quando, Risoleta e Branca, mais uma vez, nos surpreendem com estas “Profecias de Alão“.
    Para lá, pois, da deliciosa narrativa que tinha a edição de livraria, cada exemplar desta série tem, deste modo, um texto registado por Risoleta C. Pinto Pedro, a outra co-autora, que explica do seguinte modo como surgiram estas Profecias de Alão:

    Branca Clarissa Cicerone de Alão não nasceu de geração espontânea, tendo atrás dela uma sabedoria ancestral que recua a várias gerações. É o caso do nobre Alão, senhor de capacidades e poderes que lhe permitem desocultar o que para nós é puro enigma. As suas profecias desvendam um saber que já saboreámos e fazem um eco em nós como se ouvíssemos, de muito longe, as vozes de avós antiquíssimos. Honra lhes seja feita a todos, sem excepção, pela voz de Alão.”

    O texto das Profecias é de uma tão delicada poesia quão surpreendente sabedoria. Trata-se de peças finamente lapidadas, perdão, farejadas, não sem uma boa pitada, perdão, uma boa patita de Branca, que assinou todos os exemplares da série a tinta de… beterraba. Isso mesmo. Algo absolutamente inédito na literatura portuguesa, bem precisada de brisas, perdão, de lambidelas inspiradas.
    Uma verdadeira lufada de focinho fresco.
    Eis aqui, então, um cheirinho das “Profecias de Alão”:

    “Sempre os animais falaram. Um dia, todos saberão ouvir”.

    “Duas virtudes deve o cão, aspirante à profecia, respeitar: A inevitável doçura e a aguda atenção”.

    “Cão ou serpente, leão peregrino, seguirão o trilho antigo do destino”.  

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