Categoria: João Rasteiro

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    Levedura – A Trilogia do Silêncio (2ªEd.) João Rasteiro

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    Título   Levedura – A Trilogia do Silêncio (2ª edição revista)
    Autor   João Rasteiro
    Colecção   Torre Gelada
    Edição   2ª edição (revista e acrescentada)
    Páginas   120 págs.
    Formato   14 x 19 cm
    Imagem da capa    Pere Salinas (‘De la serie “… per un vers teu” ‘)
    Fotografia do autor (créditos)   Carl Blomberg
    Acabamento  Capa mole
    Ano   2019

    Preço   14,00€

     

    Nesta 2ª edição foi acrescentado um texto crítico de Fernando de Castro Branco na Marginália, secção onde figuravam já textos de José Manuel de Vasconcelos, Rita Taborda Duarte, Maria Irene Ramalho e Fernando Guimarães.

     

    Sobre o livro:

    Maria Irene Ramalho:
    Todo o poeta lírico na cultura ocidental, sempre cativa do belo mito da originalidade, se re-imagina um desvio: do mundo, da vida, da norma, do saber, do sagrado, da língua, da tradição. E da própria poesia, como a melhor forma de a celebrar – à poesia. João Rasteiro não é excepção. […] A poesia de João Rasteiro demonstra, aliás, claramente aquilo que eu tenho vindo a dizer há muito tempo: a poesia escreve-se na po­esia. Poderíamos até dizer que cada vez mais a poesia “recicla” o poético.

    Rita Taborda Duarte:
    O que parece sobressair nestes poemas, como sua reiteração sucessiva, é a própria lingua­gem, a própria escrita — que resiste, por si mesma, fazendo-se tom, mais do que tema — como um espaço de memória contra a doença. […] João Rasteiro caminha por um trilho que tem sido sempre o seu; um percurso que se constrói so­bre a memória poética, por vezes recuperando-a pela citação, por outras rasurando-a num braço de ferro irónico com essa mesma herança cultural que nos molda e informa.

    Fernando Guimarães:
    Há aqui o que se poderia entender como um encontro ou sobreposição de contrários, como se, ar­rastadas rapidamente pelas imagens, ficassem “as mãos ungidas na corrente da goiva,/ a penumbra e a claridade/ a nudez, a vindoura coagulação”. Seja como for, institui-se neste[s] poema[s] uma espécie de anti-evan­gelho, onde se deflui, imageticamente, para uma dispersão verbal, para um encontro das “nascentes exorbitadas das perplexidades” que algo tem a ver com uma libertação surrealizante ou, até, abjec­cionista, como se assim encontrássemos o “esplêndido cântaro de purulência”.

    José Manuel de Vasconcelos:
    No ciclo de poemas que constitui este livro, fala-se para um tu que cada vez mais é opacidade, que não pode compreender que está ainda na vida e está já separado dela, sobre o qual vai descendo uma cortina de incompreensão que, pouco a pouco, transforma em mera face o que foi um rosto vivo: «A noite vem-te de dentro e és agora a perversa encenação divina», lê-se num dos versos mais amargos e perturbantes deste livro.

    Fernando de Castro Branco:
    Este não é um livro triste ou desesperado, antes um livro meditativo, melancólico, estóico, que assenta na efemeridade humana, que a palavra poética procura, sempre inconsequentemente, reverter. Age nesse lugar indiviso entre a racionalidade e a demência, o real e o onírico, o concreto e o abstracto. O eco dialogal, coloquial, mas refinadamente esteticista, de António Nobre parece repercutir em expressões perpassadas por afectividade e poesia, construindo uma sugestiva dicção híbrida.

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    Levedura – A Trilogia do Silêncio, João Rasteiro

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    Título   Levedura – A Trilogia do Silêncio (2ª edição revista)
    Autor   João Rasteiro
    Colecção   Torre Gelada
    Edição   2ª edição (revista e acrescentada)
    Páginas   120 págs.
    Formato   14 x 19 cm
    Imagem da capa    Pere Salinas (‘De la serie “… per un vers teu” ‘)
    Fotografia do autor (créditos)   Carl Blomberg
    Acabamento  Capa mole
    Ano   2019

    Preço   14,00€

     

    Nesta 2ª edição foi acrescentado um texto crítico de Fernando de Castro Branco na Marginália, secção onde figuravam já textos de José Manuel de Vasconcelos, Rita Taborda Duarte, Maria Irene Ramalho e Fernando Guimarães.

     

    Sobre o livro:

    Maria Irene Ramalho:
    Todo o poeta lírico na cultura ocidental, sempre cativa do belo mito da originalidade, se re-imagina um desvio: do mundo, da vida, da norma, do saber, do sagrado, da língua, da tradição. E da própria poesia, como a melhor forma de a celebrar – à poesia. João Rasteiro não é excepção. […] A poesia de João Rasteiro demonstra, aliás, claramente aquilo que eu tenho vindo a dizer há muito tempo: a poesia escreve-se na po­esia. Poderíamos até dizer que cada vez mais a poesia “recicla” o poético.

    Rita Taborda Duarte:
    O que parece sobressair nestes poemas, como sua reiteração sucessiva, é a própria lingua­gem, a própria escrita — que resiste, por si mesma, fazendo-se tom, mais do que tema — como um espaço de memória contra a doença. […] João Rasteiro caminha por um trilho que tem sido sempre o seu; um percurso que se constrói so­bre a memória poética, por vezes recuperando-a pela citação, por outras rasurando-a num braço de ferro irónico com essa mesma herança cultural que nos molda e informa.

    Fernando Guimarães:
    Há aqui o que se poderia entender como um encontro ou sobreposição de contrários, como se, ar­rastadas rapidamente pelas imagens, ficassem “as mãos ungidas na corrente da goiva,/ a penumbra e a claridade/ a nudez, a vindoura coagulação”. Seja como for, institui-se neste[s] poema[s] uma espécie de anti-evan­gelho, onde se deflui, imageticamente, para uma dispersão verbal, para um encontro das “nascentes exorbitadas das perplexidades” que algo tem a ver com uma libertação surrealizante ou, até, abjec­cionista, como se assim encontrássemos o “esplêndido cântaro de purulência”.

    José Manuel de Vasconcelos:
    No ciclo de poemas que constitui este livro, fala-se para um tu que cada vez mais é opacidade, que não pode compreender que está ainda na vida e está já separado dela, sobre o qual vai descendo uma cortina de incompreensão que, pouco a pouco, transforma em mera face o que foi um rosto vivo: «A noite vem-te de dentro e és agora a perversa encenação divina», lê-se num dos versos mais amargos e perturbantes deste livro.

    Fernando de Castro Branco:
    Este não é um livro triste ou desesperado, antes um livro meditativo, melancólico, estóico, que assenta na efemeridade humana, que a palavra poética procura, sempre inconsequentemente, reverter. Age nesse lugar indiviso entre a racionalidade e a demência, o real e o onírico, o concreto e o abstracto. O eco dialogal, coloquial, mas refinadamente esteticista, de António Nobre parece repercutir em expressões perpassadas por afectividade e poesia, construindo uma sugestiva dicção híbrida.

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    A Rose is a Rose is a Rose et Coetera (2ªEd.), João Rasteiro

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    Título   A rose is a rose is a rose et coetera (Menção Honrosa – Prémio Glória de Sant’Anna 2018)
    Autor   João Rasteiro
    Colecção   Torre Gelada
    Tamanho   13 x 19 cm
    Páginas   56 págs.
    Posfácio   José Manuel de Vasconcelos
    Ilustrações   4 fotografias (créditos: João Rasteiro) manipuladas com a permissão do autor.
    Ano  2017
    Preço  14,00€

     

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    Acrónimo, de João Rasteiro (série normal)

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    Título  Acrónimo
    Autor   João Rasteiro
    Colecção   Torre Gelada
    Imagens (capa e contra-capa)   Daliborka Kordić
    # ‘Snake’, 2014 (capa)
    # ‘The Divine in Me’, 2015 (contra-capa)
    Formato   14 x 19 cm
    Nº páginas   56 págs
    Acabamento  Capa mole
    Ano  2015
    Preço  14,00€

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  • Acrónimo, de João Rasteiro – ed. especial (Últimos exemplares)

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    10,80 18,00

     

    Título  Acrónimo
    Autor   João Rasteiro
    Colecção   Torre Gelada
    Formato   14 x 19 cm
    Nº Páginas   56 págs
    Acabamento  capa mole
    Preço  18,00€

    Composto em caracteres Bodoni 72 Oldstyle Book
    impresso sobre papel Munken Pure Creme 120g

    2015

    # SÉRIE ACRÓNIMA (22 exemplares)

    Edição limitada de 22 exemplares com autógrafo poético do autor

    (Exemplares ainda disponíveis: nº 7, 9, 11, 19, 21)
    exemplares numerados de I/22 a XII/22

    SÉRIE ACRÓNIMA

    Edição limitada de 22 exemplares numerados de I/22 a XII/22, com autógrafo poético do autor.

    Exemplares ainda disponíveis
    VII/22,  IX/22,  XI/22,  XIX/22,  XXI/22.

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