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    Alma d’Hybris – Tomo I: Símile e Súmula (de Jardins), de Maria Sarmento

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    Título  Alma d´Hybris |  Tomo I  :  Símile e Súmula (de Jardins)
    Autor   Maria Sarmento
    Colecção   Opus Magnum
    Imagens da capa e badanas   António Couvinha  |  aguarela sobre papel
    Ilustrações a cores    António Couvinha  |  aguada a café sobre desenho a tinta da china
    Fotografia    José M. Rodrigues  |  retrato da autora
    Formato   150 x 220 mm
    Páginas   140 págs
    Acabamento   Capa mole
    Ano   2022
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    SOBRE A OBRA
    Autora de um labor poético continuado desde o dealbar dos anos 80, que tem escolhido dar publicação aparentemente intermitente ao seu trabalho, Maria Sarmento dá agora a público este livro que integra um ciclo, de que sai agora o volume inicial.
    Símile e Súmula (de Jardins), o primeiro tomo da trilogia Alma d’ Hybris, agora publicado, confirma uma voz em tudo singular, se não mesmo única, na poesia portuguesa actual.
    Artífice da palavra possuidora de um verbo de extremo lirismo e encantamento, a obra oferece-nos uma peregrinação pelas veredas da linguagem, das origens e daqueles jardins em que se dá o encontro com a fonte fecunda de que dimana o fluxo híbrico da existência humana, sereno derrame da mais pura beleza, num espanto imperituro diante dos mistérios do sagrado, da vida e do mundo.
    Como a própria poeta escreve no texto inicial do livro:
    Ainda que seja desejável que o leitor circule pelo texto em total liberdade, que aspire os perfumes e sacie a sede […] na fonte que jorra com maior ou menor intensidade de alguns textos, neste “jardim” que se apresenta para sua fruição, o leitor participará sempre do texto, sendo nele um elemento indispensável. Uma outra voz. Quer se demore nas sombras para aspirar os perfumes da terra, quer deambule, como brisa suave, para ser íntimo das vozes que se abrem à sua passagem, o leitor sempre ouve ecos, sons, sussurros e vozes que reconhece; ora aproximando-se da janela da torre, ora embarcando em alto mar que se avoluma em rumorosa força. O leitor viaja com as palavras. Sente-as. Participa do texto.
    Esta é uma voz poética que porventura se fez esperar muito, até à plena entrega da sua obra à visibilidade pública.
    Não tanto por isso, mas por aquilo que é em si mesma, a obra agora dada à estampa será, doravante, marco e referência incontornáveis, como as coisas mais altas e mais belas que já se escreveram na nossa grande Língua portuguesa.
    *
    SOBRE A AUTORA
    MARIA SARMENTO nasceu em Torres Novas. Vive desde 1975 em Évora. Licenciada em Português/Francês pela Universidade de Évora, fez Mestrado em Literaturas Românicas Modernas e Contemporâneas com uma dissertação sobre a temática da Natureza em Fernando Pessoa, que defendeu na FCSH da Universidade Nova de Lisboa. Leccionou no Ensino Básico e Secundário até 2021. Tem colaboração dispersa em revistas e jornais nacionais e estrangeiros.
    Publicou, na área da poesia:
    Escrita na Pele, 1980.
    Água na Pedra [em colaboração], 1984.
    Poetas Alentejanos do Século XX [antologia], 1984.
    ‘Ao Piano do Tempo’, in Margens [volume colectivo], 1992.
    Duplo Olhar [em colaboração], 1997.
    Memória das Naus, 1999.
    O Silêncio e as Vozes, 1999.
    3 Poetas 30 poemas, 2007.
    Antologia de Poetas Torrejanos, 2008.
    Áureas, (pinturas de Gaëlle Pelachaud e textos de Maria Sarmento em edição bilingue), 2018.
    Integra, desde 2010, o Conselho editorial da revista Cultura ENTRE Culturas.
    Tem colaboração dispersa na rede e em papel.
    Criou dois blogues, Saudades do Futuro e Jardim de Saudades, actualmente desactivados.
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