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Bacchanalia e Como Falsa Porta, de José Emílio-Nelson

10,00

Título  Bacchanalia seguido de Como Falsa Porta
Autor   José Emílio-Nelson
[Obra comemorativa dos 35 anos de vida literária do autor.]
Colecção   É só cenas
Formato   145 x 195 mm
Nº Páginas   80 págs
Acabamento  capa mole
Ano  2014
Preço  10,00€

 

‘Bacchanalia’, culto grego a Dionisios, lugar de diálogos em banquetes entre homens cultos, copiosamente regados, jocosos, que mais tarde os filósofos (Platão, Xenofonte, Kierkegaard) começaram por referir com essa designação, Banquete, recria a tertúlia poética impregnada de interrogações, em que se debate as ortodoxas, avaliando conceitos como o Amor, a Morte, o Tempo, a Eternidade (que José Emílio-Nelson refere como ‘Teologia Culposa’) e temas como a atracção, as festividades do ser, ‘sem Deus, sem Mestre’.
A prática poética de Emílio-Nelson faz-se como ‘Acção sobre a Língua’, ‘língua bífida’ como o autor repetidamente tem assumido, em que a sua poesia escatológica é a Utopia e o Extrême, simultaneamente.
«COMO FALSA PORTA» dialoga com a pintura de revelação matemática de António Quadros Ferreira, sobre Cosmogonias, numa metáfora ‘rolante’ em que a matriz se reformula acompanhando a arte combinatória do pintor.

 

Esgotado

Descrição

[Obra comemorativa dos 35 anos de vida literária do autor.]

‘Bacchanalia’, culto grego a Dionisios, lugar de diálogos em banquetes entre homens cultos, copiosamente regados, jocosos, que mais tarde os filósofos (Platão, Xenofonte, Kierkegaard) começaram por referir com essa designação, Banquete, recria a tertúlia poética impregnada de interrogações, em que se debate as ortodoxas, avaliando conceitos como o Amor, a Morte, o Tempo, a Eternidade (que José Emílio-Nelson refere como ‘Teologia Culposa’) e temas como a atracção, as festividades do ser, ‘sem Deus, sem Mestre’.
A prática poética de Emílio-Nelson faz-se como ‘Acção sobre a Língua’, ‘língua bífida’ como o autor repetidamente tem assumido, em que a sua poesia escatológica é a Utopia e o Extrême, simultaneamente.
«COMO FALSA PORTA» dialoga com a pintura de revelação matemática de António Quadros Ferreira, sobre Cosmogonias, numa metáfora ‘rolante’ em que a matriz se reformula acompanhando a arte combinatória do pintor.

 

Informação adicional

Peso 127 g
Dimensões (C x L x A) 145 × 5 × 195 mm

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